quarta-feira, 16 de julho de 2008

Animais em Extinção



Animais em risco de extinção
Lobo-Guará
O lobo-guará é um animal de hábitos noturnos, solitário e pouco agressivo que era originalmente encontrado desde do norte da Argentina até o limite com a Amazônia, mas que atualmente está restrito a regiões geograficamente isoladas ou protegidas localizadas no cerrado brasileiro, como por exemplo os Parques Florestais da Faber-Castell, em Minas Gerais, e em algumas regiões da Argentina, Paraguai e Bolívia. O risco de extinção do lobo-guará existe devido à expansão das áreas de agricultura e pecuária nas regiões do cerrado brasileiro habitadas pela espécie, o que causou a deterioração da fauna e flora nativas, além de provocar queimadas e disseminar a caça predatória. Apesar do nome, o lobo-guará possui mandíbulas fracas e se alimenta de pequenos animais, como roedores e pássaros, frutas silvestres e algumas plantas.
Foto: José Carlos Motta Jr.
Lobo-Guará
Assemelha-se a uma raposa por possuir pernas longas para facilitar a locomoção e a visualização das presas na grama alta do cerrado. O animal adulto pesa cerca de 25Kg, vive aproximadamente 13 anos e prefere permanecer em regiões pouco habitadas. Para garantir a sobrevivência deste animal em seus parques, a Faber-Castell preserva e recupera áreas de mata nativa degradadas ao longo dos rios em suas áreas de reserva florestal legal.

A Faber-Castell apoiou uma pesquisa realizada pelo Instituto de Biociências do Departamento de Ecologia Geral da USP com o objetivo de monitorar o comportamento alimentar do lobo-guará, verificando a variação de sua dieta de acordo com as estações climáticas seca e chuvosa. A pesquisa durou cerca de dois anos, de 1998 até 2000. Os resultados foram divulgados no V Congresso de Ecologia do Brasil realizado em Porto Alegre em novembro de 2001 e no IX Congresso Ibero-americano de Biodiversidad y Zoología de Vertebrados, realizado na Argentina, em abril de 2000, com o apoio da Faber-Castell.

Lista dos animais ameaçados de extinção

A lista da fauna brasileira ameaçada de extinção divulgada em maio de 2003 apresenta 386 espécies ameaçadas de extinção, 2 extintas na natureza e 7 extintas não incluindo os invertebrados aquáticos e peixes, cujos números ainda não foram divulgados pelo IBAMA. Fazendo um comparativo com os números do levantamento anterior, divulgado em dezembro de 2002, pode-se observar que o número de animais extintos na natureza e extintos se mantiveram os mesmos, o que também ocorreu com os mamíferos, répteis, anfíbios e insetos ameaçados de extinção. Infelizmente, apenas o número de invertebrados terrestres cresceu assustadoramente, passando de 21 para 30 animais em risco de extinção. O número de aves ameaçadas também cresceu, mas em escala bem menor, de 153 para 156 animais. No levantamento publicado em 1989, estavam ameaçadas 218 espécies, não incluindo peixes e invertebrados. Segundo os pesquisadores, a falta de conhecimento científico na época, impediu que se levantasse o real número de espécies ameaçadas, que provavelmente era maior que o divulgado.

As principais ameaças à sobrevivência dos animais brasileiros são a caça predatória, as queimadas e os desmatamentos. A lista orienta ONGs, governo e pesquisadores na proteção para elaboração de programas para a proteção da fauna brasileira e será homologada pelo IBAMA.

quarta-feira, 4 de junho de 2008

Meio Ambiente é importante !!



Salve o mundo salve você

O meio ambiente pede pelo fim do lixo,
da poluição, das queimadas, do desmatamento.
Pois se tudo isso ocorrer só existirá lamento.

quarta-feira, 21 de maio de 2008

AS PRAIAS DE SALVADOR PRECISAM MAIS DE CUIDADOS






As praias de Salvador, belas paisagens visitadas por turistas do mundo todo, sofrem com a falta de consciência de parte da população que não se preocupa com sua preservação. É comum encontrar lixo de todos os tipos jogado na areia, seja por banhistas ou trazidos pelas correntes marítimas. Uma das causas deste grande problema é falta de educação ambiental, comprovada por ONGs de Salvador que tentam desenvolver projetos para a preservação das praias da cidade e conscientização da população. Mas a realidade mostra que há uma dificuldade na concretização desses projetos, seja por falta de incentivo do governo, carência de patrocínio ou falta de participação da comunidade.

segunda-feira, 19 de maio de 2008

PRESERVAR É PRECISO


É fato que a Terra, como a conhecemos, está sob sérias ameaças: poluição, aumento da temperatura global, destruição de florestas inteiras, destruição da camada de ozônio, assoreamento de lagos e rios, redução da capacidade pesqueira e de outros recursos naturais, extinção de espécies, etc. Esse é o panorama que está fortemente relacionado ao modelo de desenvolvimento que construímos e impomos ao meio natural. Parece ser consenso que desde fins da década de 70, o “mundo” tem sentido que esse modelo não é sustentável, que é necessário preservar o que ainda existe, e que é preciso recuperar, tanto quanto possível, o que foi destruído, sob ponto de não deixarmos às gerações futuras um mundo habitável. É preciso para tanto que todo cidadão tenha consciência ecológica e acesso a informação. As soluções para o problema ambiental passam necessariamente pelo reconhecimento da dinâmica e funcionamento do planeta, o que pode permitir uma analise mais abrangente dos aspectos problemáticos do relacionamento entre a humanidade e o ambiente.

O Meio Ambiente Pede Socorro


Os desmatamentos e as queimadas constantes não só têm levado muitos animais a ficarem sem abrigo e alimentos, mas os obriga a serem presas fáceis, bem como também têm tornado o solo suscetível à erosão, o que o torna infértil e impraticável a sua reabilitação. Com a caça indiscriminada, há o desequilíbrio no relacionamento alimentar e populacional. Com a contaminação dos rios, mares, do ar e do solo, há a morte de animais e vegetais, que além de causar grandes danos econômicos, compromete a produção de oxigênio para atmosfera. Tudo o que existe na natureza tem um papel importante para a continuidade da vida no nosso Planeta Terra. Sendo assim, interferir na harmonia da natureza resulta em interferir na própria existência do "Homem".Diante de todas as catástrofes, variações climáticas que estamos vivenciando é preciso agir, não deixar para amanhã.

A natureza é nosso lar e dela depende a nossa sobrevivência. Preservar é o nosso dever!Como eu posso contribuir na preservação do meio ambiente em que eu me relaciono?Desde a mais tenra idade o ser humano possui a capacidade de adquirir conhecimentos, colocá-los em prática e perceber que sua ação é necessária e fundamental na conquista dos resultados.Com pequenas ações do dia a dia podemos contribuir para um mundo melhor.